Pós-reportagem a partir de um vídeo no YouTube
João Gilberto caminha com o compositor Bororó pelo centro do Rio de Janeiro. Na altura da Cinelândia, perto do Bar Amarelinho, reduto de boêmios, se encontram por acaso com o escritor e jornalista Álvaro Moreyra. “Meu Álvaro!”, exclama Bororó, abrindo os braços. Álvaro, cheio de sarcasmo e ironia, comunica ao amigo, o chamando pelo sobrenome. “Pois é, meu Simões! Amanhã eu vou pra América. Dizem que a liberdade lá é uma estátua”. Todos riem.

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