Em maio de 1956, a pedido do vereador Odilon Braga, da UDN, Francisco Negrão de Lima, prefeito nomeado do Distrito Federal, decidiu mudar o nome da rua Belarmino Barreto, em Ramos, para homenagear Alfredo Rocha Vianna Junior, ilustre morador do número 23. Estava inaugurada a rua Pixinguinha. Em meio à festa, um imprevisto. A placa tinha sumido. As suspeitas recaíram sobre o jornalista Lúcio Rangel, apaixonado pelo músico. Vinicius, muito amigo de Lúcio, confirmou o roubo 17 anos depois, numa entrevista a Fernando Faro, na TV Cultura. “A rua tinha o nome dele, cuja placa o Lúcio Rangel roubou. Fez um comando e foi roubar a placa da rua”, revelou.
Lúcio ficou com a placa até morrer, aos 64 anos, em 1979. Depois de sua morte, a placa sumiu.
Fontes: Correio da Manhã e Jornal do Brasil
Vídeos: Ensaio Pixinguinha
Comentários
Postar um comentário